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domingo, 13 de março de 2011

O Somália do futebol mexicano

Aconteceu de novo. Lembram da história do volante do Botafogo Somália, que usou a desculpa de ter sofrido um sequestro relâmpago para faltar a um treino? Pois é. No México a história se repetiu.
O caso aconteceu com o atacante peruano Reimond Manco, do Atlante. Manco chegou bêbado em um treino e ainda inventou a desculpa do sequestro. Claro que ela não foi aceita e o presidente do Atlante, José Antonio Garcia, expulsou o jogador do clube.
- Ele chegou muito tarde e disse que tinha sido sequestrado, mas o treinador percebeu que ele estava bêbado. Quando dissemos que iriamos fazer um exame e registrar o caso do sequestro (na polícia), ele se negou - afirmou o presidente.
O caso foi o estopim para a expulsão do atleta. Segundo o dirigente, na semana passado Manco já tinha chegado embriagado em outro treino, o que deixou os dirigentes irritados.
- Não era a primeira vez que ele tinha se envolvido nesse tipo de problema, mas sabíamos disso quando o contratamos - reconheceu Garcia.
Manco é considerado um atleta promissor no Peru, mas é realmente um jogador que gosta de uma farra. Em 2008, ele organizou uma festa antes de um jogo e convidou vários colegas de time. Em outra ocasião, levou a mulher para a concentração da seleção peruana que iria disputar o Sul-Americano sub-20 na Venezuela. Ele ainda abandonou foi expulso da seleção antes de um amistoso contra o Panamá depois de ir a um casino acompanhado de várias mulheres.
Detalhe, Manco tem só 20 anos. Imagina o que ele ainda não vai aprontar.
(post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)

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