Os torcedores ganham camisas autografadas do ex-meia Richard Witschge | Reprodução
O Ajax marcou um golaço com o seu torcedor. O clube criou uma campanha em que levou alguns fãs de ex-jogadores do passado do clube holandês para tirarem uma nova foto com os seus ídolos mais de dez anos depois do primeiro registro, quando estes atletas ainda jogavam pelo clube.
O melhor é que a ação de marketing foi feita de uma forma a surpreender o torcedor. Inicialmente, ele era apenas convocado para contar a sua história. Depois acabava surpreso com a chegada do ex-jogador, como aconteceu com os fãs do ex-zagueiro Chivu, do ex-meia Richard Witschge e do ex-atacante Stefan Pettersson.
A torcedora holandesa conversa com o ex-zagueiro Chivu | Reprodução
Veja no vídeo abaixo o resultado do encontro (Infelizmente, o vídeo está em holandês, mas tem legendas em inglês)
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Desde que os principais clubes europeus passaram a viajar para a Ásia e os Estados Unidos para aliar a pré-temporada ao faturamento de um dinheiro a mais, dois torneios que tinham muito prestígio no passado e eram frequentemente disputados por clubes brasileiros perderam um certo prestígio. Mas ao contrário do que se pode imaginar, eles não sumiram do mapa e continuam sendo jogados em todo mês de agosto antes do início da liga espanhola. Falo dos troféus Teresa Herrera e Ramon de Carranza.
Em um tempo que os times brasileiros excursionavam na Europa, os dois torneios de verão da Europa eram presença constante no calendário das equipes. Além da oportunidade de enfrentar algumas grandes equipes, os clubes ainda colecionavam histórias. Como esquecer a última conquista de um time brasileiro do troféu Tereza Herrera? Em 1996, o Botafogo foi campeão derrotando a Juventus nos pênaltis usando o uniforme do Deportivo La Coruña.
Campeão brasileiro no ano anterior, o time de Túlio Maravilha partiu para a Espanha para dois jogos do tradicional torneio disputado no estádio Riazor. Diante de um Deportivo que vivia o seu auge, o time carioca venceu o jogo por 2 a 1, gols de Túlio e Bentinho. Na outra partida, a Juventus atropelou o Ajax por 6 a 0 e foi fazer a final contra o time brasileiro.
Foi quando surgiu um problema. As duas equipes tinham uniformes semelhantes e nenhuma delas levou um jogo de camisas reserva. A solução foi o Deportivo emprestar suas camisas aos botafoguenses para enfrentarem Del Piero, Deschamps e cia (Zidane não esteve em campo neste jogo). E a partida final foi um espetáculo. Acabou 4 a 4, com direito a um gol de Túlio para empatar o jogo aos 14 minutos do segundo tempo da prorrogação. O artilheiro, aliás, fez três gols naquele jogo. Na disputa de pênaltis, Amoruso, Di Livio e Jugovic desperdiçaram suas cobranças e o Botafogo acabaria campeão ao vencer por 3 a 0.
Depois deste jogo, Vasco (1997) e Corinthians (1999) foram os últimos brasileiros a disputarem o troféu. Ambos terminaram na quarta posição. Em cinco dos últimos seis anos, o troféu se resumiu a um jogo do Deportivo contra uma outra equipe que, com exceção do Newcastle em 2010, era espanhola. No ano passado, o Deportivo foi campeão derrotando o Sporting Gijon por 1 a 0 em um torneio que contou ainda com o Sporting, de Portugal, e o Nacional, do Uruguai. Neste ano, mais uma vez a disputa se resumirá a um jogo. No dia 8 de agosto, o Deportivo enfrentará o Braga, de Portugal.
O Teresa Herrera existe desde 1946, e, além do Botafogo, já foram campeões do troféu o Vasco (1957), o Santos (1959), o Fluminense (1977) e o São Paulo (1992). O título do Santos foi o única final envolvendo times brasileiros. E foi um clássico que era uma grande rivalidade daqueles tempos. O Santos foi campeão ao golear o Botafogo por 4 a 1. O time carioca tinha nomes como Nilton Santos, Quarentinha, Didi, Zagallo e Garrincha. Do outro lado, estava o Santos de Pelé, Coutinho, Zito e Pepe. Vários jogadores em campo haviam disputado a Copa do Mundo de 1958. Diante de 40 mil pessoas, Pepe (2), Pelé e Coutinho fizeram os gols do Santos. Zagallo descontou para o Botafogo.
Já o Ramón de Carranza surgiu nove anos depois do Teresa Herrera e é disputado em Sevilha. Assim como a competição jogada em La Coruña, o torneio já teve vários brasileiros campeões. Palmeiras e Vasco foram os que mais conquistaram o belo troféu entre os times do país. Foram três títulos. O Palmeiras venceu em 1969, 1974 e 1975. Já o Vasco foi campeão em 1987, 1988 e 1989.
Também foram campeões do Ramon de Carranza o Flamengo (1979 e 1980), Atlético-MG (1990), São Paulo (1992) e o Corinthians, o último time brasileiro a vencer o torneio, em 1996.
O último brasileiro a jogar o Ramon de Carranza foi o Vasco. A equipe carioca ficou em quarto lugar em 1999 em uma disputa que teve ainda o campeão Bétis, a Lazio e o Cádiz. Desde então, poucos estrangeiros disputaram a competição. A Lazio voltou em 2004. No ano seguinte, o Braga jogou. Depois, só em 2011 Udinese e Sporting jogariam o Ramon de Carranza. Em 2012, o Nacional, de Portugal, foi campeão. Em 2013, o Mogreb, do Marrocos, foi o primeiro time africano a jogar a competição e ficou em segundo lugar. No ano passado foi a vez da Sampdoria, da Itália.
Neste ano, o torneio será nos dias 7 e 8 de agosto. E apenas times espanhóis jogarão. Os participantes serão Bétis, Cádiz, Granada e o Atlético de Madrid, maior campeão do torneio com nove conquistas.
São novos tempos de dois torneios que perderam espaço para a busca dos grandes times europeus por novos mercados. Já os brasileiros se viram impedidos de excursionar com as mudanças de calendário e com a diferença em relação à Europa. Se antigamente, as viagens coincidiam com um intervalo entre o Estadual e o Brasileiro, agora os clubes estão no meio de temporada e da disputa do campeonato nacional. Mas as lembranças de ver o seu time medindo forças com os europeus ficam guardadas na memória do torcedor.
Maiores campeões do Teresa Herrera:
18 títulos - Deportivo
9 títulos - Real Madrid
6 títulos - Atlético de Madrid
5 títulos - Barcelona
4 títulos - Sevilla
Maiores campeões do Ramon de Carranza:
9 títulos - Atlético de Madrid
8 títulos - Cádiz
7 títulos - Sevilla
6 títulos - Real Madrid
5 títulos - Bétis
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Cotado para ir para o Real Madrid depois da saída de Iker Casillas, o goleiro De Gea recebeu um apelo diferente do ex-zagueiro Rio Ferdinand para que permaneça no Manchester United.
Ídolo do clube inglês, o jogador postou em sua conta no Instagram um vídeo pedindo para o goleiro espanhol continuar no clube. E para isso, usou a canção "Please, don't go", do KC and the Sunshine Band. Mas numa versão mais dançante, que fez ex-zagueiro entrar no ritmo e balançar a cabeça no carro. Talvez seja a do Double You.
Se a dançinha de Ferdinand vai funcionar, só De Gea pode responder. Mas por enquanto o goleiro continua no clube inglês, que defende desde 2011.
Ferdinand defendeu o Manchester United de 2002 a 2014. Na temporada seguinte, ele foi para o Queens Park Rangers, onde jogou por um ano e encerrou a carreira. No United, ele conquistou 17 títulos. Entre eles, a Liga dos Campeões da Europa de 2008.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Ainda não sabemos se Raheem Sterling vai se tornar um craque. Mas os números que o envolvem são dignos de um. Com apenas 20 anos de idade, o atacante deixou o Liverpool nesta semana depois que o Manchester City aceitou pagar uma quantia astronômica, absurda diriam alguns, de 44,1 milhões de libras (R$ 216,5 milhões). Com isso, Sterling não apenas se converteu no jogador inglês mais caro da história. A sua transferência também é a mais cara da história envolvendo jogadores de até 20 anos.
O atacante da seleção inglesa superou em muitos milhões (mais precisamente 16,1 milhões de libras ou R$ 79 milhões), a transferência recorde anterior, que era a de Lucas. Quando deixou São Paulo rumo ao PSG na temporada 2012-13, o meia-atacante brasileiro foi comprado pelo equivalente a 28 milhões de libras.
Sterling esteve no Brasil na Copa do Mundo e é apontado como uma das promessas do futebol inglês. Nas últimas semanas, ele já dava sinais que queria ser negociado, uma vez que o Liverpool não disputará a Liga dos Campeões neste ano, ao contrário do City. Muito criticado por torcedores do tradicional time da terra dos Beatles por sua postura (e alguns até exageraram com lamentáveis e condenáveis frases racistas pelas redes sociais), o clube acabou conseguindo uma solução em que lhe rendeu um excelente negócio e uma fortuna para tentar investir em novos jogadores.
Entre as transferências mais caras entre jovens jogadores, as cinco primeiras foram de negócios realizados neste século. Em sexto lugar, aparece a transferência de Denilson do São Paulo para o Bétis pelo equivalente a 22,05 milhões de libras na temporada 98-99.
Das dez negociações mais caras, o futebol inglês é responsável pela metade. Também fazem parte da lista a ida de Luke Shaw para o Manchester United na temporada passada, a de Wayne Rooney para o mesmo United na temporada 2004-05, a do meia brasileiro Anderson para o Manchester United na temporada 2007-08 e a de Balotelli para o Manchester City na temporada 2010-11.
Quando o assunto são apenas jogadores ingleses, Sterling superou o recorde anterior que pertencia ao zagueiro Rio Ferdinand. Na temporada 2002-03, o jogador trocou o Leeds United pelo Manchester United por 32,2 milhões de libras.
As dez transferências mais caras entre os jovens de até 20 anos*:
1- Raheem Sterling (Inglaterra, 20 anos) - Liverpool para o Manchester City (2015-16) - 44,1 milhões de libras
2- Lucas (Brasil, 19 anos) - São Paulo para o PSG (2012-13) - 28 milhões de libras
3- Luke Shaw (Inglaterra, 19 anos) - Southampton para o Manchester United (2014-15) - 26,25 milhões de libras
4- Wayne Rooney (Inglaterra, 18 anos) - Everton para o Manchester United (2004-05) - 25,9 milhões de libras
5- Javier Saviola (Argentina, 19 anos) - River Plate para o Barcelona (2001-02) - 25,13 milhões de libras
6- Nicolas Anelka (França, 20 anos) - Arsenal para o Real Madrid (1999-2000) - 24,5 milhões de libras
7- Denílson (Brasil, 20 anos) - São Paulo para o Bétis (1998-99) - 22,05 milhões de libras
8- Anderson (Brasil, 18 anos) - Porto para o Manchester United (2007-08) - 22.05 milhões de libras
9- Marquinhos (Brasil, 19 anos) - Roma para o PSG (2013-14) - 21,98 milhões de libras
10- Mario Balotelli (Itália, 20 anos) - Inter de Milão para o Manchester City (2010-11) - 20,65 milhões
* Fonte: Site Transfermarkt
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
A faixa da torcida do Newell's Old Boys em apio a Messi | Reprodução
Em meio aos questionamentos sobre a atuação de Lionel Messi na final da Copa América e até uma cornetada do grande ídolo da história da Argentina, Diego Maradona, o craque do Barcelona ganhou um apoio da torcida do Newell's Old Boys.
A torcida do clube que contou com o craque em suas divisões de base exibiu durante o jogo de domingo, contra o Racing, uma faixa atrás de um dos gols com a frase: "Messi: Estar entre os melhores é o que nos diferencia do resto".
Messi jogou dos oito aos 13 anos no clube argentino. Em 2000, ele foi para o Barcelona para jogar nas canteras. Desde então ele atua pelo clube catalão, onde conquistou 24 títulos e foi quando vezes eleito o melhor jogador do mundo.
Apesar do talento inegável, volta e meia o craque é contestado por não conseguir levar Argentina a um título com a equipe profissional. Messi já acumula um vice-campeonato mundial e um vice-campeonato da Copa América.
Seus únicos títulos com a Argentina foram um campeonato mundial sub-20 (2005) e um ouro olímpico (2008).
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Os patos que invadiram o campo no amistoso do Zenit | Reprodução
Invasão de cachorros em campo você está cansado de ver. É um clássico. Principalmente no futebol sul-americano. Agora, invasão de patos realmente é uma novidade.
Foi exatamente com isso que Zenit e Ludogorets tiveram que lidar durante um amistoso entre os dois times na Áustria. O time russo e a equipe búlgara estavam disputando um jogo como parte da pré-temporada das duas equipes quando um grupo de sete patos invadiu o gramado aproveitando uma abertura entre as placas de publicidade.
Coube ao árbitro a missão ingrata de espantar os patos do gramado para que a partida pudesse continuar. Mas o juizão sofreu e levou alguns dribles dos animais.
Disputada debaixo de muita chuva, a partida acabou sendo interrompida.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
O goleiro argentino faz um incrível gol contra | Reprodução
Já vimos alguns gols contra bizarros. Mas os jogadores de futebol sempre se superam. Este aqui aconteceu no futebol argentino.
Corria a partida entre Comunicaciones e Atlanta pela terceira divisão da Argentina. Jogo duro, 0 a 0, partida complicada. Até que o goleiro Rodrigo Cervetti, do Comunicaciones, resolveu levar emoção ao jogo.
Depois de pegar uma bola na sua área e fazer uma cera de praxe, ele pegou a bola e procurou um companheiro livre. Avistou o lateral aqui no lado esquerdo e botou toda a força nos braços para dar a bola para ele.Só que... Cervetti jogou contra o próprio patrimônio! Um lance deveras desagradável.
Não sabemos se isso abalou o moral da equipe. Mas no fim o Atlanta foi impiedosamente goleado por 5 a 0.
Veja o lance no vídeo abaixo:
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Tudo bem que o ranking da Fifa não chega a ser uma medida fiel da qualidade do futebol apresentado no mundo (afinal, o que a Bélgica fez na vida para estar em terceiro lugar?), mas chamou a atenção na nova lista divulgada pela entidade nesta quinta-feira a posição do País de Gales.
O pequeno país que faz parte da Grã-Bretanha teve uma ascensão meteórica nos últimos anos e ocupa uma para lá de honrosa 10ª posição no ranking que agora é liderado pela Argentina vice-campeã da Copa América. A seleção comandada pelo atacante do Real Madrid Gareth Bale conquistou nada menos do que 226 pontos no em relação ao ranking do mês passaado e está com 1.155 pontos.
Nunca na história do País de Gales a seleção foi tão grande. Pelo menos dentro do ranking da Fifa, é claro. Até então, a sua melhor posição na lista foi a 27ª colocação em dois períodos em 1993 e 1994. Tempos em que um jovem Ryan Giggs já defendia a equipe.
A ascensão do País de Gales agora se deve muito ao talento de Gareth Bale, jogador de 25 anos que vem liderando a equipe nas eliminatórias da Eurocopa de 2016. Responsável por sete dos oito gols marcados pela seleção (cinco gols e duas assistências), Bale está carregando o time nas costas e deixando Gales muito perto de disputar a sua primeira Eurocopa na história. O torneio será disputado no ano que vem na França.
A seleção está invicta nas eliminatórias e lidera o grupo B com 14 pontos, três a frente da Bélgica. Faltam quatro jogos para o fim e os dois primeiros de cada chave se classificam para a Euro.
Ainda que tenha contado com alguns craques em sua história (além de Bale e Giggs, também é galês o ex-jogador Ian Rush), Gales sempre foi uma seleção insignificante não apenas no cenário europeu, mas até em comparação com seus pares britânicos. Enquanto a Inglaterra e a Escócia disputam com alguma frequência as Copas do Mundo e até a Irlanda do Norte já foi a três mundiais, Gales só disputou uma Copa. Foi a de 1958, quando até enfrentou o Brasil nas oitavas de final e perdeu por 1 a 0, naquele golaço de Pelé, o primeiro do Rei em Copas.
Desde então, o país só colecionou fracassos. Nas eliminatórias para o Mundial do Brasil do ano passado, o time marcou dez pontos e ficou a frente apenas da Macedônia no seu grupo.
Mas agora a seleção parece disposta a fazer algum barulho com a ajuda de Bale. E isso se reflete em sua posição no ranking, em que Gales deixou para trás campeãs do mundo como a Espanha (12ª colocada), a França (22ª colocada) e até o Chile campeão da Copa América (11º colocado).
Gales subiu 12 posições no último ranking. Desde 2011, quando atingiu o fundo do poço na lista (117º lugar), a seleção subiu nada menos do que 107 posições. Nada mal para um pequeno país com um campeonato quase amador, cujos principais clubes disputam a Liga Inglesa (Swansea City e Cardiff City, por exemplo) e em que o campeão nacional tem que jogar a primeira fase eliminatória da Liga dos Campeões contra equipes de San Marino, Andorra e Gibraltar.
Resta saber até onde o País de Gales pode ir. Obviamente, conquistar títulos ainda é uma utopia. Mas um bom papel na Euro e uma classificação para a Rússia-2018 já não é uma tarefa tão impossível para Gareth Bale e cia.
Os dez primeiros do ranking da Fifa:
1- Argentina - 1473 pontos
2- Alemanha - 1411 pontos
3- Bélgica - 1244 pontos
4- Colômbia - 1217 pontos
5- Holanda - 1204 pontos
6- Brasil - 1186 pontos
7- Portugal - 1177 pontos
8- Romênia - 1166 pontos
9- Inglaterra - 1157 pontos
10-País de Gales - 1155 pontos
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Foi um resultado histórico e que ficará marcado para sempre na trajetória do futebol brasileiro. O 7 a 1 sofrido pela seleção na semifinal da Copa do Mundo contra a Alemanha completa um ano nesta quarta-feira. Doze meses depois, alguns jogadores que estiveram em campo naquela trágica derrota permanecem com prestígio na equipe agora comandada por Dunga. Outros nunca mais foram convocados.
Veja o que aconteceu com cada um deles e com o técnico Luiz Felipe Scolari nos 12 meses após a humilhante derrota no Mineirão. E no fim do post, a ficha técnica e um vídeo com os gols daquele jogo histórico.
Júlio Cesar - O goleiro que levou dez gols em dois jogos (na disputa do terceiro lugar o Brasil perdeu de 3 a 0 para a Holanda) não teve problema para encontrar um novo clube após a Copa. Depois de viver momentos de incerteza no Queens Park Rangers e no Toronto antes do Mundial, Júlio César foi para o Benfica, onde conquistou o título português e da Taça da Liga na temporada passada. Nunca mais voltou para a seleção.
Maicon - O lateral de 33 anos continuou jogando pela Roma após o Mundial. Mas na temporada passada entrou em campo apenas 19 vezes e frequentemente ficava no banco na equipe. Ainda está no time italiano. Nunca mais jogou na seleção.
David Luiz - Embora tenha tido uma atuação desastrosa na goleada, David Luiz foi um dos poucos poupados pelo técnico Dunga, que assumiu a seleção após a Copa. Passou por sua primeira temporada no PSG, onde foi bem, e hoje é um dos líderes do Brasil.
Dante - O zagueiro que substituiu o suspenso Thiago Silva foi outro a ter uma atuação desastrosa nos 7 a 1. Após a Copa, perdeu prestígio no Bayern de Munique, virou reserva e, quando jogava não teve boas atuações. NUnca mais voltou para a seleção.
Marcelo - O lateral do Real Madrid não foi afetado pelo 7 a 1. Continuou tendo boas atuações pelo time espanhol e sendo convocado para a seleção brasileira. Só não disputou a Copa América porque estava lesionado.
Luiz Gustavo - O volante fez uma excelente temporada pelo Wolfsburg, ajudando o time a ser vice-campeão alemão e campeão da Copa da Alemanha. Foi poupado das consequências da goleada e continuou defendendo a seleção após a Copa. Ele só não jogou a Copa América porque estava lesionado.
Fernandinho - Depois de uma ótima temporada pelo Manchester City antes da Copa, o volante não repetiu o mesmo nível de atuações na temporada seguinte após a Copa. Foi outro que continuou sendo convocado pela seleção e disputou a Copa América deste ano.
Bernard - O meia que Felipão descreveu como tendo "alegria nas pernas" foi uma das escalações mais controversas nos 7 a 1. Ele substituiu Neymar, que havia se lesionado nas quartas de final contra a Colômbia, mas teve uma péssima atuação em campo. Bernard é reserva do Shakhtar Donetsk e nunca mais voltou para a seleção.
Oscar - Autor do gol de honra do Brasil, Oscar teve uma temporada de altos e baixos no Chelsea. Continuou sendo convocado pela seleção e só esteve ausente da Copa América por lesão.
Hulk - O atacante nunca mais voltou para a seleção, mas o seu prestígio no futebol russo permaneceu inabalável. E Hulk fez por merecer em campo. Foi artilheiro e campeão da Liga Russa com o Zenit.
Fred - O centroavante do Fluminense foi considerado um dos grandes culpados pelo fracasso do Brasil na Copa. Único presente no 7 a 1 que jogava no país, aguentou críticas e vaias, mas foi acolhido pela torcida tricolor. Após a Copa, foi artilheiro do Campeonato Brasileiro com 18 gols e continua sendo um ídolo do Flu. Nunca mais voltou para a seleção.
Paulinho - Reserva do Tottenham antes da Copa, Paulinho foi cada vez menos aproveitado na equipe principal do clube inglês na temporada seguinte. Fez apenas 30 jogos e, ao fim da temporada, se transferiu para o Guangzhou Evergrande, da China. Nunca mais jogou pela seleção.
Ramires - O volante do Chelsea tem prestígio com José Mourinho, mas o técnico o usou menos na última temporada em comparação com a temporada anterior (foram 28 jogos contra 46 um ano antes). Continua no clube inglês, mas não vem sendo lembrado pelo técnico Dunga para a seleção. Desde a chegada do novo treinador, entrou em campo apenas nos dois primeiros amistosos contra Colômbia e Equador.
Willian - Também jogador do Chelsea, o meia ajudou a equipe a ser campeã inglesa e da Copa da Liga Inglesa na temporada seguinte. Continuou sendo convocado para o time de Dunga e foi titular da seleção na Copa América.
Felipão - Depois do fracasso dirigindo o Brasil na Copa, Felipão não ficou muito tempo desempregado. No dia 29 de julho do ano passado, assumiu o Grêmio para comandar a equipe no Campeonato Brasileiro. Sob o seu comando, o time gaúcho terminou o torneio na sétima colocação, não tendo conseguido atingir o objetivo de conseguir uma vaga na Libertadores. A aventura gremista durou menos de um ano. No dia 19 de maio, ele deixou o clube em comum acordo com a diretoria após o desempenho ruim no Campeonato Gaúcho. Duas semanas depois, ele assinou contrato para treinar o Guangzhou Evergrande, da China. Nesta semana, o seu time participou de outro jogo de sete gols. Mas dessa vez Felipão saiu vencedor. O Guangzhou atropelou Chongging Lifan por 7 a 0.
Brasil 1 x 7 Alemanha
Local: Mineirão, em Belo Horizonte, Minas Gerais
Árbitro: Marco Rodríguez (MEX), auxiliado por Marvin Torrentera (MEX) e Marcos Quintero (MEX)
Cartão amarelo: Dante (Brasil)
Gols: Thomas Müller aos 11, Klose aos 23, Toni Kroos aos 24 e aos 26 e Khedira aos 29 minutos do primeiro tempo e Schürlle aos 24 e aos 34 minutos do segundo tempo para a Alemanha. Oscar aos 45 minutos do segundo tempo para o Brasil.
Brasil: Júlio César, Maicon, Dante, David Luiz e Marcelo; Fernandinho (Paulinho), Luiz Gustavo, Hulk (Ramires) e Oscar; Bernard e Fred (Willian). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Alemanha: Neuer, Philipp Lahm, Boateng, Hummels (Mertesacker) e Höwedes; Khedira (Draxler), Schweinsteiger, Toni Kroos e Özil; Thomas Müller e Klose (Schürrle). Técnico: Joachim Löw.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Ronaldo estava numa boa curtindo a folga em Las Vegas, nos Estados Unidos, quando de repente achou um celular. Quando Austin Woolstenhulme ligou para o seu próprio número na intenção de recuperar o aparelho, imagina qual não foi a sua surpresa quando ela ouviu do outro lado da linha a voz do craque do Real Madrid?
O português, então, marcou um encontro com Austin para devolver o telefone. Além disso, convidou a moça para jantar com ela.
A história foi contada pela própria jovem em postagens em suas redes sociais.
"Más noticias. Eu perdi o meu celular há dois dias. Boas notícias, quem encontrou foi o Cristiano Ronaldo. Melhor ainda. Ele nos levou para jantar ontem à noite", disse Austin, que postou uma foto ao lado do craque.
Esta não é a primeira vez que Ronaldo surpreende fãs. Durante o Masters 1000 de Madri neste ano, ele tirou várias fotos com torcedores enquanto acompanhava um jogo de Rafael Nadal. Mas com uma mulher ele foi além. Pegou o telefone e ele mesmo fez a selfie com ela.
Cristiano Ronaldo está aproveitando as férias enquanto não se apresenta no Real Madrid para a pré-temporada do clube. O time jogará amistosos na Austrália contra a Roma e o Manchester City. Na sequência, o Real vai para a China.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Poucas jogadoras foram tão decisivas para uma seleção quanto Carli Lloyd para os Estados Unidos. Heroína em duas finais olímpicas (2008 e 2012), a meia de 32 anos coroou a sua participação no Mundial feminino do Canadá com uma atuação impecável na vitória de 5 a 2 sobre o Japão na final deste domingo, em Vancouver.
Camisa 10 e capitão da seleção americana, Carli só faltou fazer chover no Canadá. Com 15 minutos de jogo, os Estados Unidos já venciam por 4 a 0, sendo três gols da craque. O último deles foi o mais bonito. Carli pegou a bola no seu campo, aplicou um drible da vaca numa jogadora japonesa e mandou a bola para gol ali do meio-campo mesmo, surpreendendo a goleira Ayumi Kaihori e fazendo o chamado "gol que Pelé não fez".
- Quando você está se sentindo bem fisica e mentalmente, estas jogadas saem por instinto. Apeas aconteceu - descreveu Lloyd, ao comentar o lance.
Lloyd foi absolutamente decisiva na Copa do Mundo. Participou de todos os gols nas oitavas, nas quartas e nas semifinais e teve a sua atuação de gala na decisão. Lloyd terminou como artilheira (seis gols) e melhor jogadora do Mundial.
Com os três gols, Lloyd igualou um feito que só um jogador conseguiu no futebol masculino. O único a marcar três gols em uma final de Copa foi o inglês Geoff Hurst, contra a Alemanha, em 1966.
"Não tenho palavras para descrever o quanto eu estou feliz. Estou muito orgulhosa de todos nesse time", postou Lloyd, no Twitter, após a decisão.
A jogadora já havia sido fundamental no bicampeonato olímpico dos Estados Unidos. Em Pequim-2008, ela fez o gol do título na vitória sobre o Brasil por 1 a 0 na final. Quatro anos depois, ela marcou os dois gols da vitória sobre o Japão por 2 a 1 na decisão em Londres.
Mas o título mundial é muito especial, pois há muito tempo os Estados Unidos buscam o tricampeonato.
- Dediquei a minha vida inteira por isso - afirmou a maior artilheira da história da seleção, com 183 gols.
Embora tenha estado presente em todas as semifinais desde a criação da Copa do Mundo feminina, os Estados Unidos buscavam o terceiro título há muito tempo. Depois de vencerem as edições de 1991 e 1999 (em 1995, a Noruega foi campeã), as americanas ficaram em terceiro lugar no torneio que sediaram em 2003 e quatro anos depois na China. Em 2007, eles voltaram à decisão, mas perderam para o Japão. Agora tiveram a vingança contra a seleção japonesa.
Para a técnica dos EUA, Jill Ellis, Lloyd foi incrível no Mundial. Uma líder que conduziu a seleção americana ao título.
- Eu disse que ela era a minha melhor. E ela é inacreditável. Uma rock star. Estou muito feliz por ela - contou a treinadora.
Até o técnico do Japão, Norio Sasaki, se rendeu ao talento de Carli.
- Ele sempre faz isso conosco. É uma excelente jogadora. Eu a respeito e admiro.
Lloyd ainda teve tempo para uma homenagem que mostrou toda a sua grandeza como jogadora. Quando a veterana Abby Wambach, de 35 anos, entrou em campo, ela fez questão de passar para a atacante a braçadeira de capitã. Wambach é uma das líderes do time americano.
- Eu disse: "Não, Carli". Mas ela insistiu - lembrou Wambach.
Lloyd foi artilheira, capitão, a líder que toda seleção campeã costuma ter. Foi assim que ela terminou o Mundial e vem para o Rio nos Jogos de 2016 para tentar levar os Estados Unidos a mais um título.
- Jill (Ellis) acreditou em cada uma de nós. Tínhamos um plano de jogo. Começamos um pouco devagar, mas terminamos (o torneio) fortes como nunca. Eu estava apenas em uma missão de ajudar o meu time a vencer esse jogo. Eu trabalhei muito por isso e tudo deu certo - encerrou.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
A camisa do Guadalajara, da terceira divisão espanhola | Reprodução
Mais um time espanhol lançou uma campanha contra a homofobia. Depois do Rayo Vallecano, da primeira divisão do país, o Guadalajara, da terceira divisão espanhola também vai usar um uniforme com as cores do arco-íris em apoio às causas LGBT.
O novo uniforme faz uma referência à parada do orgulho gay de Madri e, de acordo com o cluybe, a ideia é celebrar a "igualdade, a inclusão e a unidade". O vídeo divulgado pelo clube tem um jogador vestindo a camisa do time "saindo do armário" dentro de um campo de futebol.
Um jogador 'dentro do armário' na campanha do Guadalajara | Reprodução
Segundo o Guadalajara, 5% da arrecadação da venda de camisas serão destinados à organização "Changing The World Through Sport, que ajuda no combate ao preconceito.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Fiji venceu a Micronésia por 38 a 0 pelos Jogos do Pacífico | Reprodução
Ainda falta ser devidamente homologado pela Fifa, mas a seleção de Fiji quebrou um recorde mundial neste domingo. O time sub-23 da pequena ilha mais conhecida por ser palco de uma etapa do Mundial de Surfe do que propriamente pelo futebol derrotou a Micronésia por inacreditáveis 38 a 0.
Com o resultado, Fiji superou em oito gols a maior goleada da história do futebol em partidas entre seleções. O recorde anterior pertencia à Austrália, que goleou a Samoa Americana por 31 a 0, em 2001, durante as eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002.
O massacre foi tão grande que Fiji já vencia por 21 a 0 no primeiro tempo. No segundo, a equipe diminuiu apenas um pouco o ritmo e fez "só" mais 17 gols.
O artilheiro da partida foi Antonio Tuivana. O jogador marcou nada menos do que dez gols! Christopher Wasasala teve um desempenho um pouco inferior e fez "apenas" sete.
O time da Micronésia tem sido o grande saco de pancadas dos Jogos do Pacífico, que estão sendo disputados por seleções sub-23, pois o campeão do torneio disputado na Papua Nova Guiné terá direito a uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.
Além de perder para Fiji por 38 a 0, a Micronésia havia sido derrotada há dois dias pelo Taiti por 30 a 0. Ou seja, em dois jogos, a seleção levou a incrível quantidade de 68 gols.
Se levarmos em conta que Fiji empatou com Vanuatu por 1 a 1 e o quanto o Taiti apanhou na Copa das Confederações de 2013, podemos imaginar qual é o nível da seleção da Micronésia.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
No mesmo dia em que anunciou a contratação do meia-atacante brasileiro Douglas Costa, o Bayern de Munique retomou aos trabalhos para a disputa da temporada 2015-16. Com uma partida já marcada para o dia 1º de agosto, quando enfrenta o Wolfsburg pela decisão da Supercopa da Alemanha, o time alemão não quer perder tempo.
Douglas Costa só vai se apresentar no dia 11. A outra novidade da equipe, o goleiro, ex-Stuttgart, já foi apresentado e treinou com a equipe.
O Bayern fez poucas contratações até o momento. Mas alguns jogadores têm seus nomes especulados em outros clubes. Casos do meia Schweinsteiger do meia-atacante Thomas Müller, que interessariam ao Manchester United, segundo a imprensa inglesa.
Müller disse não ter qualquer intenção de deixar o clube bávaro, onde atua desde a infância.
- Quando um interesse surge, você automaticamente lida com isso. Quando é um interesse de um grande clube, é uma honra e um sinal de que você está desempenhando um bom papel. Mas eu me sinto bem no Bayern e o meu contrato vai até 2019. É melhor ignorar as especulações.
Além de Müller, boa parte das estrelas do Bayern foram para o campo treinar neste primeiro dia. Estavam no gramado o atacante Robben, o capitão Philipp Lahm e o lateral Alaba.
A ausência foi a do francês Franck Ribèry. O meia-atacante francês se recupera de uma lesão no tornozelo e não voltou aos treinamentos.
Antes da decisão da Supercopa da Alemanha, o Bayern fará um amistoso contra o Valencia, no dia 18 de julho. A estreia no Campeonato Alemão será no dia 14 de agosto, contra o Hamburgo.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
Os jogadores do Paide diante do placar eletrônico com o resultado histórico - Reprodução/Twitter
A temporada mal começou na Estônia e um time já entrou para a história com um resultado daqueles inesquecíveis. O modesto Paide Linnameeskond derrotou o JK Raudteetöölised por inacreditáveis 31 a 0. É isso mesmo que vocês leram. Vou repetir: 31 a 0!
O resultado válido pela fase preliminar da Copa da Estônia refletiu bem, digamos, a diferença técnica entre as duas equipes. Enquanto o Paide disputa a primeira divisão estoniana, o Raudteetöölised é um time amador, que sequer joga as quatro divisões principais do país.
Os craques do jogo foram o atacante Sander Roivassepp e o meia Sander Sinilaid. O primeiro marcou nada menos do que NOVE gols. O segundo teve um desempenho um pouco inferior. Marcou "apenas" oito gols. Nem Messi ou Cristiano Ronaldo fizeram isso na carreira. Acho que nem Pelé fez isso na carreira.
O jogo foi tão surreal que no primeiro tempo o Paide já vencia por 19 a 0. Ai, você podia pensar: o resultado e a classificação estão garantidos e o time vai diminuir o ritmo. Nada disso. Veio o segundo tempo e o Paide marcou mais 12 gols.
Como o regulamento da competição não prevê jogo de volta, o Raudteetöölised foi poupado da missão inglória de ter que lutar pela virada. O Paide enfrentará na segunda fase o Tallinna Jalgpalliselts.
Os gols do Paide na partida histórica - Reprodução
O resultado do Paide não foi o único esdrúxulo da Copa da Estônia. O torneio que começou no dia 8 de junho já teve um 20 a 0 do FC Kuressaare sobre o JK Rapla Lokomotiv, um 36 a 0 do Tallinna FC Infonet sobre o Virtsu Jalgpalliklubi e um "modesto" 14 a 0 do JK Narva Trans sobre o SK Eestimaa Kasakad. A média de gols da primeira fase é de oito por jogo. Foram marcados 250 gols em 31 partidas.
A vitória do Paide ficou perto da maior goleada da história do futebol. Este recorde em jogos envolvendo times da primeira divisão em jogos de Copa ou campeonatos nacionais pertence ao Arbroath, que em 1885 marcou 36 a 0 sobre o Bon Accord pela Copa da Escócia. No dia 13 de junho, o Tallinna igualou essa marca.
Em 2002, o Stade Olympique de L'Emyrne perdeu de 149 a 0 para o AS Adema, mas o resultado não foi homologado porque os jogadores do L'Emyrne perderam de propósito e marcando 149 gols contra. Na ocasião, o time estava disputando um quadrangular final do campeonato do Madagascar, mas um pênalti marcado contra o L'Emyrne no final da partida diante do DSA Antananarivo fez o jogo terminar empatado em 2 a 2, tirando a equipe da disputa da taça. Com isso, os jogadores resolveram protestar no jogo seguinte diante dos atônitos atletas do Adema.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)
