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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Copa do Mundo feminina conhece finalistas nesta quarta

A Copa do Mundo de futebol feminino conhecerá nesta quarta-feira as duas seleções que vão decidir o título no próximo domingo em Frankfurt. Em campo, três seleções que buscam o primeiro título mundial e uma que tenta se tornar a maior campeã de todos os tempos.
Em Monchengladbadh, a seleção dos Estados Unidos da goleira Hope Solo, cuja história você já conheceu aqui no blog, enfrentará às 13h (de Brasília) a França de Corine Franco e Gaetane Thiney, a artilheira do time com dois gols. A artilheira do Mundial é a brasileira Marta, com quatro. (Veja a fotogaleria da goleira Hope Solo)
Campeãs em 1991 e 1999, as americanas buscam o tricampeonato que as colocariam como as maiores campeãs da história do futebol feminino. Hoje Estados Unidos e Alemanha são bicampeões, mas as alemãs já foram eliminadas pelas japonesas. Para a França, é a chance de conquistar o primeiro título de sua história.
Mais tarde, às 15h45m (de Brasília), Japão e Suécia farão a outra semifinal. Japonesas e suecas também lutam pelo título inédito.
- Estamos bem e confiantes. A França é um excelente time, que fez um grande jogo contra a Inglaterra. Elas sabem manter a bola posse de bola e jogam de uma forma atraente. Acho que será um belo jogo - disse a meia Megan Rapinoe.
- Precisamos jogar bem taticamente e manter a posse de bola (para vencer) - analisou o técnico francês Bruno Bini.
Em Frankfurt, na mesma Commerzbank Arena onde será disputada a final do Mundial, a expectativa é pelo que o surpreendente Japão será capaz de fazer depois de eliminar as alemãs donas da casa. A equipe é a segunda seleção asiática da história a atingir as semifinais. A China foi semifinalista em 1995 e 1999.
- (Contra a Alemanha) tivemos uma valorosa experiência, mas apenas os deuses do futebol sabem quem vai ganhar - disse o técnico japonês Norio Sasaki.
A Suécia está na sua terceira semifinal e agora sonha com uma vaga na grande decisão. Restam apenas 90 minutos para realizar o sonho.
- O Japão teve um dia extra de trabalho, mas acho que, fisicamente, estamos mais fortes. É algo que precisamos tirar vantagem - analisou a meia Caroline Seger.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)

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