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sábado, 14 de janeiro de 2017

Müller questiona jogos contra seleções fracas

No mesmo dia em que a seleção alemã fez uma visita ao Papa Francisco no Vaticano, o atacante Thomas Müller esbravejou contra determinados jogos que as principais seleções do mundo precisam fazer contra equipes mais fracas do futebol europeu. Após a goleada de 8 a 0 sobre San Marino pelas eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia, em 2018, o jogador do Bayern de Munique questionou a validade de se "correr riscos" contra equipes que, muitas vezes, não têm jogadores profissionais.
- Partidas como esta contra San Marino não tem nada a ver com futebol profissional. Não entendo o significado de jogos como esse. Ainda mais com um calendário tão apertado - disse.
O jogador de 27 anos disse que um jogo destes só é importante para San Marino.
- Eu entendo que seja bom para eles, especialmente jogar contra a campeã mundial. Também entendo que só podemos trabalhar duro e exatamente por essa razão, no entanto, eu questiono se estes não são jogos que tomamos riscos desnecessários.
Uma das piores seleções das eliminatórias, San Marino já levou 16 gols em quatro jogos (tem média de quatro por partida). A mesma quantidade de Liechtenstein e um a menos do que Gibraltar. 
Nesta terça-feira, Müller não terá do que reclamar. A Alemanha enfrentará a tetracampeã do mundo Itália em amistoso em Roma.
Um dia antes do jogo, a seleção aproveitou para visitar o Papa Francisco. Na ocasião, os alemães deram de presente ao Pontífice uma camisa da seleção assinada pelos atletas. 
- Nós tornamos campeões do mundo derrotando a Argentina, o que é algo que pode tê-lo deixado triste, então essa camisa serve para nos unirmos simbolicamente - afirmou o presidente da Federação Alemão, Reinhard Grindel.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)

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