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sábado, 5 de setembro de 2009

Uma rivalidade que vai virando freguesia

Clássico tradicionalmente muito disputado, o Brasil x Argentina vai se tornando cada vez mais um pesadelo para os argentinos. Há quatro anos, o duelo entre os eternos rivais era dos mais equilibrados. Desde que o técnico Dunga assumiu a seleção, porém, a seleção brasileira não sabe o que é perder para os "hermanos" e viu a diferença no confronto direto abrir uma grande vantagem.
Avitória por 3 a 1 neste sábado, em Rosário, foi a sétima do Brasil nos últimos dez jogos entre os dois rivais. Só na era Dunga foram cinco jogos, com quatro vitórias do Brasil e um empate.
Em junho de 2005, data da última derrota da seleção para a Argentina (3 a 1 pelas Eliminatórias para a Copa da Alemanha), os números mostravam o equilíbrio do confronto: 33 vitórias para cada lado e 22 empates. Com 135 gols pró e 145 gols contra.
Desde então, o Brasil emendou três goleadas seguidas: 4 a 1 na Copa das Confederações de 2005, ainda sob o comando de Parreira, e dois 3 a 0 em um amistoso em setembro de 2006 e na final da Copa América de 2007, já sob o comando de Dunga. Houve ainda um 0 a 0 no jogo do Mineirão pelas Eliminatórias no ano passado e agora a vitória por 3 a 1 em Rosário.
Com isso, o Brasil agora soma 37 vitórias contra 33 da Argentina e 23 empates.  O Brasil marcou 148 gols e sofreu 147. Ou seja, a Argentina desaprendeu a vencer o Brasil. E a julgar pelo futebol pequenininho apresentado neste sábado vai demorar mais um pouco para voltar a superar os rivais.
(Post originalmente publicado no blog Planeta que Rola)

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